domingo, 26 de dezembro de 2010

(BOLÍVIA) Governador de oposição da Bolívia pede refúgio ao Paraguai

O governador do principal distrito produtor de gás de Bolívia confirmou que solicitou refúgio ao Paraguai para deixar o seu país, onde foi suspenso do cargo por um caso de corrupção que considera perseguição política, segundo declarações divulgadas neste domingo.

Mario Cossío, afastado do cargo de governador do departamento de Tarija, vizinho ao Paraguai, afirmou em entrevista publicada pelo jornal da capital Abc Color que a medida foi inconstitucional e que não tem garantias de sua segurança e liberdade na Bolívia devido a sua oposição ao governo.

"Pedi refúgio formalmente. No momento, pedi a proteção do Conselho Nacional de Refugiados. Estou esperando que se pronuncie. Recebi um refúgio provisório", disse Cossío ao jornal.

"Minha opção foi esta: permanecer livre para seguir dizendo o que penso, para denunciar, para alertar que na Bolívia há uma ditadura aflorecendo", acrescentou.
Cossío, de centro-direita, uniu-se a mais de uma dezena de políticos bolivianos que nos últimos anos buscaram refúgio no exterior para evitar serem processados por casos que vão desde delitos econômicos até genocídio.
(Reportagem de Mariel Cristaldo) Com informação da A.E e da REUTERS DA (INFORMNEWS)

domingo, 5 de dezembro de 2010

(SIONISMO EM CHAMAS) Israel começa com otimismo 4º dia da luta contra o incêndio

País está recebendo ajuda de diversos países e aumentou o contingente de bombeiros trabalhando no local


JERUSALÉM - Israel começou neste domingo, 5, com otimismo o quarto dia de luta contra o maior incêndio de sua história, após a primeira madrugada em que foi possível preservar os avanços do dia anterior.




"Estamos na melhor situação desde que o incêndio teve início", assinalou à rádio militar israelense antes mesmo do nascer do sol o diretor do corpo de bombeiros, Shimon Romah.




Romah disse que esta foi a primeira madrugada em que o trabalho efetuado à luz do dia não foi perdido, como ocorreu até agora pela impossibilidade dos aviões de combate ao incêndio operarem à noite e às constantes mudanças do vento.



"Graças aos esforços dos bombeiros quando os aviões estavam inativos, recomeçamos um pouco mais otimistas nesta manhã", declarou à imprensa local o responsável do corpo de bombeiros.



A reunião dominical do conselho de ministros realizada sempre pela manhã em Jerusalém foi transferida nesta ocasião para Tirat Carmel, uma cidade situada perto do incêndio.



No discurso de abertura, transmitido ao vivo pela televisão israelense, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ressaltou que o gabinete vai analisar as ajudas e a reabilitação e classificou o incêndio ainda como "enorme" e reiterou que seu país não sente "vergonha" por ter tido de recorrer à ajuda externa.



Netanyahu insistiu aos ministros que quer "soluções rápidas" e um "encurtamento dos processos" de compensação, ao invés de "burocracia".



O fogo, iniciado na quinta-feira por causas ainda desconhecidas, está ativo em quatro áreas: Har Shokef, Nir Etzion, Usfiya e na reserva natural Hai-Bar.



No sábado, o corpo de bombeiros previu a necessidade de mais uma semana para extingui-lo totalmente, por isso continuam chegando ao país meios materiais e humanos de diversas regiões do mundo.



Pelos últimos dados do Exército israelense, já estão no país 15 aviões e helicópteros especializados no combate a incêndio e seis helicópteros de transporte da Grécia, Bulgária, Chipre, Turquia, Rússia (concretamente um hidroavião com capacidade para 42 mil litros), Reino Unido, França, Itália e Suíça.



Espera-se ainda a ajuda da Espanha, Estados Unidos, Alemanha, Noruega, Croácia e Holanda, além de três carros de bombeiros oferecidos pelo Governo palestino.



Nesta manhã começa a trabalhar um Boeing 747 transformado em avião de combate a incêndio alugado por uma empresa privada americana, já pode transportar 76 mil litros de água (16 vezes mais que um avião desse tipo normal) e com condições de trabalhar de noite.



O fogo causou 41 mortes e obrigou a evacuação de 17 mil israelenses. Além disso, três pessoas permanecem desaparecidas e outras 17 estão feridas, três com gravidade.



Desde o início do incêndio, o fogo arrasou 5 mil hectares com 5 milhões de árvores, segundo dados do Fundo Nacional Judeu. A investigação inicial aponta para um caso de negligência na queima de resíduos domésticos.



Dois irmãos adolescentes de um povoado foram detidos por este motivo. Eles disseram à Polícia, no entanto, que no momento que o fogo iniciou estavam estudando. Como as autoridades não têm provas materiais conclusivas contra eles, os dois permanecem soltos. A informação é do Estadão , DA (INFORMNEWS)


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