segunda-feira, 20 de abril de 2015

(REVISÃO DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO) Um direito do cidadão, o direito a legitima defesa

Radionetnews
Jair Bolsonaro futuro presidente do Brasil
Por Jair Bolsonaro                                                                                                             UM DIREITO DO CIDADÃO , O DIREITO A LEGITIMA DEFESA
                                                                                                         Em nome da legítima defesa, a arma de fogo é um direito de todo cidadão. Quanto mais se restringe sua venda legal, mais aumenta a quantidade e a forma cruel dos crimes.
No mesmo sentido, o número de policiais mortos foge à estatística comparativa com qualquer outro país. A legislação lhes nega a retaguarda jurídica para bem desenvolver seu trabalho, pois não faltam propostas para desarmá-los fora de serviço ou na inatividade.
A política de direitos humanos, ao vender uma perfeição hipotética, na prática anestesia a população, inibindo-a de reagir a injustas agressões. Uma verdadeira lavagem cerebral faz o povo aderir à “cultura da paz”, como se a violência pudesse regredir com passeatas ou cruzes fincadas na Praia de Copacabana.
Os casos de execução seguidos de furtos se apresentam como uma nova realidade em nosso dia-a-dia. A certeza de encontrar uma vítima desarmada e a despreocupação de uma pena branda, que não será cumprida em sua totalidade, estimula o crescimento desse lucrativo “negócio”.
O atual Estatuto do Desarmamento, ao exigir “comprovada necessidade” para aquisição de arma, na verdade, pela sua discricionariedade, veta ao cidadão a sua posse.
Uma nova lei se torna imperiosa no sentido de facilitar, àqueles que desejem, a aquisição de arma de fogo para defesa própria, de seus familiares e patrimônio. A população, rural ou urbana, não pode continuar convivendo com o fantasma da insegurança, já que o poder público não é onipresente.
Por ocasião do referendo, em 2005, o governo demonstrou a farsa do desarmamento quando o relator do Estatuto — deputado Luiz Eduardo Greenhalgh — se apresentou como advogado do líder do MST, José Rainha, detido em flagrante portando uma escopeta ilegal. Na prática, ficou caracterizado que o desarmamento somente seria aplicado aos outros, e não àqueles que levam o terror ao campo, bem como aos criminosos urbanos que continuam com armamento e poder de fogo muito superiores ao das nossas polícias.
Em operações mal planejadas ou midiáticas, como a “tomada” do Complexo do Alemão, assistimos a centenas de marginais, fortemente armados, evadirem-se sem serem incomodados, para praticar seus crimes em outras regiões, junto ao nosso povo completamente desarmado pelo malfadado Estatuto.
A atual composição da Comissão de Segurança Pública da Câmara, majoritariamente composta por agentes da segurança pública e com conhecimento de causa, traz a esperança de mudanças profundas na legislação que dispõe sobre a aquisição e porte de armas, contribuindo para garantir melhores condições de defesa do cidadão.
Apesar das críticas e da pecha “bancada da bala”, entendemos que se exauriu a política de que o crime pode ser combatido com medidas que não sejam capazes de levar o medo ao agressor.
Jair Bolsonaro é deputado federal (PP-RJ)

sexta-feira, 17 de abril de 2015

(PÁTRIA NA LAMA) TCU poderá investigar SBM - A bomba vai detonar de vez

Radionetnews       Resultado de imagem para o antagonista                                                                                                                                                                                    Fim do petismo esta chegando com força, e acordará a nação para mudança nos tres poderes da união,que se encontram contaminados com os desmandos ,assaltos aos cofres publicos,e currupção generalizada nos meios politicos do país !                                                                                  Depois desta bomba ,somente haverá uma solução para o BRASIL com uma Intervenção militar institucional já!!                                                                                                                     Créditos para *O Antagonista*                                                                                                     Que informa com exclusividade: O procurador junto ao Tribunal de Contas da União, Júlio Marcelo de Oliveira, requereu ao TCU que tome para si a investigação do escândalo da empresa holandesa SBM, que doou ilegalmente 300 mil dólares à campanha de Dilma Roussef e, segundo o inglês Jonathan David Taylor, ganhou como cala-boca um contrato de 3,5 bilhões de dólares com a Petrobras -- tudo indevidamente escondido pela Controladoria-Geral da União até depois da eleição.
O procurador pede, inclusive, que o TCU mande um emissário a Londres, para ouvir Jonathan David Taylor, ou que faça o ex-executivo da SBM vir ao Brasil.
Veja o trecho final da representação de Júlio Marcelo de Oliveira:
Ao ver do Ministério Público de Contas, a gravidade e a materialidade dos fatos envolvidos nesta investigação recomenda que este processo seja convertido em auditoria e que o próprio TCU investigue a fundo a denúncia de pagamento de propinas pela empresa SBM Off Shore para obtenção de contratos com a Petrobras.
Com efeito, dispondo o TCU das amplas competências que a Constituição Federal lhe outorga, incluída a de processar e julgar danos cometidos contra a Administração Pública, condenando os responsáveis em débito, e a larga dimensão dos eventos de corrupção na maior empresa brasileira, afigura-se de todo recomendável que o próprio TCU assuma o comando desta investigação, em vez de aguardar os eventuais e incertos desdobramentos de investigações conduzidas pela própria Petrobras e pela CGU.
Para tanto, pode o TCU requerer à Petrobras e à CGU o envio de cópia integral de todos os processos de investigação sobre esse tema, para a partir desse ponto, promover suas próprias investigações.
Independentemente da conversão dos autos em auditoria a ser conduzida pelo próprio TCU, entende o Ministério Público ser extremamente útil, ao conhecimento que esta Corte de Contas deve ter sobre o caso, a oitiva do ex-diretor da SBM, Jonathan David Taylor, como medida instrutória, o que desde logo se requer e que certamente muito contribuirá para a elucidação das questões tratadas nos autos.
Para tanto, sugere o Ministério Público de Contas a ida de auditores do TCU ao Reino Unido para entrevistar o ex-diretor e colher com ele elementos de prova de que disponha ou, alternativamente, o estabelecimento de tratativas para promover a vinda do ex-diretor ao Brasil para sua oitiva pelo TCU.
Brasília-DF, em 14 de abril de 2015.