A polícia mexicana encontrou neste sábado 15 corpos decapitados na cidade litorânea de Acapulco, no sul do país.
As vítimas, jovens entre 15 e 25 anos, estavam atrás de um shopping center. Segundo as autoridades, foram deixadas ali por membros de um cartel de drogas que luta pelo controle do tráfico na região.
Mais de 300 mil pessoas foram mortas no país desde 2006 em episódios violência ligados ao narcotráfico.
Policiais afirmaram que descobriram os corpos ao irem ao local para atender um chamado de um carro que estaria pegando fogo. Ao chegarem nos arredores do shoppnig Acapulcos’s Plaza, encontraram outros veículos abandonados e os jovens decapitados.
Cartéis rivais
De acordo com a imprensa local, ao lado dos corpos foram encontradas mensagens assinadas por Joaquin ‘El Chapo’ Guzmán, líder do cartel Sinaloa e um dos traficantes mais procurados do México.
Nos bilhetes, haviam frases ameaçando grupos rivais ao Sinaloa.
Acapulco é uma das áreas do México onde o tráfico de dorgas é controlado pelo cartel La Família Michoacana, um dos mais violentos do país.
Imagem ameaçada
O repórter da BBC no país Julian Miglierini afirma que a cidade, que se tornou um destino turístico popular nos anos 70 e 80, tem presenciado um crescimento acentuado de crimes ligados aos cartéis.
Segundo Miglierini, enquanto o governo insiste em que a cidade continua um local seguro para turistas, muitos temem que a reputação de Acapulco já esteja totalmente destruída pela violência.
O presidente Felipe Calderón afirma que sua estratégia de colocar milhares de soldados para combater os cartéis de drogas vem dando resultado e, assim, reduzindo a influência dos traficantes.
No entanto, críticos do presidente afirmam que os cartéis estão, na verdade, se tornando mais violentos e que não houve redução no envio de cocaína e outras drogas para os Estados Unidos. Com informação da BBC BRASIL, DA (INFORMNEWS)
domingo, 9 de janeiro de 2011
(O CASO DO WIKILEAKS) EUA exigem do Twitter detalhes sobre colaboradores do WikiLeaks
O governo dos Estados Unidos obteve uma liminar na Justiça que exige da rede social Twitter detalhes sobre pessoas envolvidas com o site Wikileaks, segundo documentos oficiais.
O tribunal regional de Virginia disse ter pedido informações que incluem nome de usuários, endereços, histórico de conexões, números de telefone e detalhes de pagamento.
Entre os investigados estão o fundador do Wikileaks Julian Assange e a deputada Birgitta Jónsdóttir da Islândia.
Os Estados Unidos estudam entrar com um processo contra Assange por causa do vazamento de 250 mil documentos diplomáticos considerados secretos.
Acredita-se que o Departamento de Justiça americano pode vir a indiciá-lo por acusações de conspiração para roubar documentos ao lado do militar Bradley Manning, um analista de inteligência do Exército americano.
Manning vai ser julgado em Corte Marcial e pode passar até 52 anos na cadeia por supostamente ter enviado os documentos diplomáticos ao Wikileaks, bem como relatos militares de incidentes no Afeganistão e no Iraque e de um vídeo militar confidencial.
'Informações relevantes'
De acordo com o documento emitido pelo tribunal de Virginia em 14 de dezembro, a promotoria-geral americana teria apresentado indícios de que as informações sob posse do Twitter são "relevantes e importantes para uma investigação criminal em andamento".
Agora, o site baseado em San Francisco tem três dias para apresentar a sua resposta e inicialmente teria sido instruído a não divulgar o fato de que a liminar tinha sido apresentada nem a existência da investigação.
No entanto, o mesmo tribunal americano teria derrubado as restrições na quarta-feira, autorizando o Twitter a informar os seus clientes sobre o caso.
Além dos já citados Assange, Manning e Jónsdóttir, a liminar exige informações sobre o hacker holandês Rop Gonggrijp e o programador americano Jacob Appelbaum, que já colaboraram com o Wikileaks.
Entre os dados pedidos estão endereços de email, detalhes de pagamento e conexões, além de horários de utilização, endereços IP usados para acessar o Twitter.
Assange criticou a decisão no sábado classificando-a de intimidação.
"Se o governo do Irã tentasse obter essa informação coercitivamente de jornalistas ou ativistas de países estrangeiros, grupos de direitos humanos de todo o mundo se pronunciariam", disse.
Ele afirmou também que a liminar só veio à tona "graças a ação legal do Twitter".
O site americano não confirmou nem desmentiu a informação. A informação é da BBC BRASIL, DA (INFORMENEWS)
O tribunal regional de Virginia disse ter pedido informações que incluem nome de usuários, endereços, histórico de conexões, números de telefone e detalhes de pagamento.
Entre os investigados estão o fundador do Wikileaks Julian Assange e a deputada Birgitta Jónsdóttir da Islândia.
Os Estados Unidos estudam entrar com um processo contra Assange por causa do vazamento de 250 mil documentos diplomáticos considerados secretos.
Acredita-se que o Departamento de Justiça americano pode vir a indiciá-lo por acusações de conspiração para roubar documentos ao lado do militar Bradley Manning, um analista de inteligência do Exército americano.
Manning vai ser julgado em Corte Marcial e pode passar até 52 anos na cadeia por supostamente ter enviado os documentos diplomáticos ao Wikileaks, bem como relatos militares de incidentes no Afeganistão e no Iraque e de um vídeo militar confidencial.
'Informações relevantes'
De acordo com o documento emitido pelo tribunal de Virginia em 14 de dezembro, a promotoria-geral americana teria apresentado indícios de que as informações sob posse do Twitter são "relevantes e importantes para uma investigação criminal em andamento".
Agora, o site baseado em San Francisco tem três dias para apresentar a sua resposta e inicialmente teria sido instruído a não divulgar o fato de que a liminar tinha sido apresentada nem a existência da investigação.
No entanto, o mesmo tribunal americano teria derrubado as restrições na quarta-feira, autorizando o Twitter a informar os seus clientes sobre o caso.
Além dos já citados Assange, Manning e Jónsdóttir, a liminar exige informações sobre o hacker holandês Rop Gonggrijp e o programador americano Jacob Appelbaum, que já colaboraram com o Wikileaks.
Entre os dados pedidos estão endereços de email, detalhes de pagamento e conexões, além de horários de utilização, endereços IP usados para acessar o Twitter.
Assange criticou a decisão no sábado classificando-a de intimidação.
"Se o governo do Irã tentasse obter essa informação coercitivamente de jornalistas ou ativistas de países estrangeiros, grupos de direitos humanos de todo o mundo se pronunciariam", disse.
Ele afirmou também que a liminar só veio à tona "graças a ação legal do Twitter".
O site americano não confirmou nem desmentiu a informação. A informação é da BBC BRASIL, DA (INFORMENEWS)
(ASSASSINATO) Jornalista português é encontrado morto em hotel em Nova York
NOVA YORK (Reuters) - O renomado jornalista português Carlos Castro, 65 anos, foi morto num hotel de luxo em Nova York, disse a polícia neste sábado. Relatos da imprensa local afirmam que ele foi espancado e castrado.
Um homem é mantido sob custódia em hospital psiquiátrico de Nova York, segundo porta-voz da polícia. Ele foi identificado como Renato Seabra.
O jornal New York Times, atribuindo a informação a investigadores, disse que Seabra, um modelo português que participou recentemente de um reality show, deu entrada no hotel com Castro há cerca de dez dias.
A polícia encontrou o corpo de Castro no quarto do Hotel Intercontinental, depois de ter sido chamada na noite de sexta.
A porta-voz da polícia afirmou que o jornalista tinha ferimentos na cabeça, mas não quis confirmar detalhes relatados pela imprensa.
"Os médicos vão determinar a causa da morte," afirmou ela.
O New York Post e outros veículos publicaram que Castro foi espancado e teve os testículos cortados.
O Post afirmou que, segundo policiais, Seabra foi a um hospital local com os pulsos cortados na noite de sexta e, de lá, levado para a unidade psiquiátrica.A informação é da REUTERS, DA (INFORMNEWS)
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