quarta-feira, 14 de setembro de 2011

(IRÃ E RÚSSIA) O ministro do Interior do Irã para visitar a Rússia

Ministro do Interior, Mostafa Mohammad Najjar é visitar Moscou na próxima semana para discutir uma operação conjunta para perseguir traficantes de drogas ao longo do Afeganistão, Irã e Europa-Rússia rota.

O ministro do Interior Mostafa Mohammad Najjar



A embaixada iraniana em ligação militar de Moscou para o combate às drogas Mousa Ali-Mohammadi, afirmou na quarta-feira que a visita é uma resposta oficial a uma recente visita do Diretor de Federal de Controle de Drogas da Rússia Serviço de Victor Ivanov, Irna.



"Durante a sua estada de dois dias em Moscou, na próxima segunda e terça-feira, o ministro do Interior também vai discutir formas científicas e práticas para promover a cooperação entre Irã e Rússia sobre a prevenção eo combate ao tráfico de drogas com outras autoridades russas", acrescentou.



Ali-Mohammadi disse que Najjar, como secretário-geral do Irã Sede de Controle de Drogas, também visitar os centros de reabilitação para viciados em drogas, enquanto na Rússia.



Iran passou mais de USD700 milhões para selar suas fronteiras e impedir o trânsito de entorpecentes destinados a europeus, árabes e países da Ásia Central.
De acordo com Drogas do UNODC World Report 2011, o Irã tem a maior taxa mundial de ópio e heroína convulsões situando-se em 89 e 41 por cento, respectivamente.           DA (INFORMNEWS)

( LIBANO E IRÃ) Irã, Líbano desejo maior cooperação

Iraniano ministro das Relações Exteriores Ali Akbar Salehi eo vice-chefe do movimento libanês Hezbollah pediram ampliação de Teerã-Beirute relações.


Ministro das Relações Exteriores iraniano Ali Akbar Salehi (R) se reúne com vice-secretário-geral do Hezbollah, Sheikh Naim Qassem em Teerã, 14 set 2011....


A chamada para a mais ampla cooperação bilateral entre o Irã e no Líbano veio em uma reunião entre o Hezbollah e Salehi Secretário-Geral Adjunto Sheikh Naim Qassem na quarta-feira, Ministério das Relações Exteriores do Irã disse em um comunicado de imprensa.



A reunião, que decorreu na capital iraniana de Teerão, mais focada sobre os últimos desenvolvimentos regional e global.



Durante a reunião, Salehi pediu unidade entre todas as facções libanesas e tribos como pré-requisito para a estabilidade da reconstrução, ea paz no país.

 


O ministro iraniano também elogiou o Movimento Hezbollah eo descreveu como símbolo da resistência anti-Israel durante os últimos desenvolvimentos na região.



Sheikh Naim também admirava papel significativo do Irã na região e no cenário internacional e agradeceu o apoio da nação iraniana para o povo do Líbano.

DA (INFORMNEWS)

(EUA X PALESTINA) EUA promete "luta" lance da ONU para palestina

Os EUA do Departamento de Estado diz que a Casa Branca está determinada a lutar contra a oferta palestina para membros da ONU até o amargo fim.





"Queremos deixar pedra sobre pedra em nosso esforço para obter essas partes de volta à mesa", porta-voz do Departamento de Estado Victoria Nuland disse.


Os palestinos estão tentando obter o reconhecimento de seu estado, quando a Assembléia Geral da ONU se reúne no final deste mês.
Enquanto isso, os EUA, como uma tentativa final para evitar o voto de um Estado palestino, enviou dois emissários para o Oriente Médio para negociações com Israel ea Autoridade Palestina.



"Estou enviando David Hale e Dennis Ross de volta à região nos próximos dias para se reunir com os dois primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e Mahmud Abbas Presidente", citou EUA AFP a secretária de Estado Hillary Clinton como dizendo.



No mês passado, Washington tem usado todo seu aparato diplomático para tentar convencer os palestinos contra a apresentação de um pedido formal para se tornar o membro 194 da Organização das Nações Unidas.



O presidente palestino, Mahmoud Abbas vai participar de uma reunião de Assembléia Geral da ONU deste mês para atualizar o estado palestino e ganhar a adesão plena da ONU para o país.



Mais de 100 países aprovaram a proposta palestina para um Estado.



Membros da ONU exige uma recomendação do Conselho de Segurança e aprovação por dois terços da Assembléia Geral, ou 128 países.

DA(INFORMNEWS)