Um homem palestino caminha por uma casa danificada depois de um ataque aéreo na Faixa de Gaza em 15 de novembro de 2012. |
"Uma nova escalada de violência seria inadmissível", porta-voz do Ministério do Exterior russo Alexander Lukashevich disse a jornalistas em Moscou na quinta-feira.
"Os ataques desproporcionais na Faixa de Gaza são totalmente inaceitáveis, especialmente quando há vítimas civis", acrescentou.
"Moscou está profundamente preocupado com o que está acontecendo na Faixa de Gaza e apela para o derramamento de sangue ao fim", Lukashevich observou.
O Kremlin também disse na quinta-feira que o presidente Vladimir Putin foi acompanhando a situação de Gaza, e estava preocupado com a violência.
"O presidente Putin recebe informações online de todos os nossos serviços relevantes responsáveis destes e, claro, ele está preocupado com isso", porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov disse.
A nova onda de agressão israelense na Faixa de Gaza já ceifou pelo menos 17 vidas desde quarta-feira. Ahmed al-Ja'abari, a cabeça popular e influente do militar do Hamas asa, o Ezzedeen al-Qassam, foi assassinado em um ataque israelense em seu carro na quarta-feira.
Os militares israelenses frequentemente realiza ataques aéreos e outros ataques contra a Faixa de Gaza, dizendo que as ações estão sendo realizadas para fins defensivos. No entanto, em violação do direito internacional força desproporcional é sempre usado e civis são frequentemente mortos ou feridos.
Gaza tem sido bloqueada desde 2007, uma situação que tem causado uma queda no padrão de vida, níveis sem precedentes de desemprego, pobreza e inflexível.
O regime do apartheid de Israel nega cerca de 1,7 milhões de pessoas em Gaza de seus direitos básicos, como a liberdade de movimento, empregos que pagam salários adequados e cuidados de saúde e educação adequadas. Artigo publicado - Leiam mais: .Com informação da Press Tv,Da (RADIONETNEWS)
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