"Há uma guerra mundial travada contra a Síria ea política de (anti-israelense) resistência ... (mas) estamos muito confiantes na vitória", disse Assad em entrevista transmitida pela televisão libanesa Al-Manar na quinta-feira.
Os comentários foram feitos no mesmo dizer que o Exército sírio matou um número de militantes do grupo al-Qaeda-linked al-Nusra Frente terrorista em intensos confrontos no bairro de al-Rihaniyya da cidade, localizado a 348 km (216 milhas) a noroeste de Damasco.
Assad também disse que houve "pressão popular" para abrir uma frente militar contra Israel nas Colinas de Golã, que Israel ocupa desde 1967.
"Há vários fatores, incluindo a agressão israelense repetido", disse ele, referindo-se a ataques aéreos israelenses sobre a Síria.
"Nós já informamos todas as partes que entraram em contato conosco que iremos responder a qualquer agressão israelense na próxima vez", disse ele.
Em 5 de maio, a Síria disse que o regime israelense havia realizado um ataque aéreo como alvo um centro de pesquisa em um subúrbio de Damasco, depois de perdas de grupos al-Qaeda filiadas nas mãos do exército sírio. Segundo a imprensa síria, foguetes israelenses atingiram o Centro de Pesquisa Jamraya.
A instalação Jamraya também foi alvo de um ataque aéreo israelense em janeiro.
A 05 de maio ataque ocorreu pouco depois de Tel Aviv confirmou que seus aviões haviam atingido um outro alvo na Síria em 3 de maio.
A crise na Síria começou em março de 2011, e muitas pessoas, incluindo um grande número de soldados e pessoal de segurança, foram mortas na violência.
O governo sírio diz que o caos está sendo orquestrada de fora do país, e há relatos de que um número muito grande de que os militantes são estrangeiros.
Damasco diz que o Ocidente e seus aliados regionais, como Qatar, Arábia Saudita e Turquia, estão a apoiar os militantes. Com informação da Press tv, da (INFORMNEWS)