O presidente iraniano, Hassan Rohani diz execução da Arábia Saudita de proeminente clérigo xiita, o xeque Nimr al-Nimr, ficou em linha com as políticas sectárias de Riade que visam espalhar o terrorismo eo extremismo.
Em uma mensagem no domingo, o presidente iraniano condenou "não islâmico e desumano" ato insano de execução Sheikh Nimr, que estava na Arábia Saudita "flagrante violação dos direitos humanos e os valores islâmicos cometeu o regime Saudita."
"Tal medida está em consonância com as políticas sectárias e visa difundir o terrorismo eo extremismo na região e em todo o mundo, que têm desestabilizado a região e empreendeu a guerra e conflitos nos últimos anos", disse Rouhani.
O presidente iraniano ressaltou que, ao executar Sheikh Nimr, o governo saudita manchou ainda mais a sua imagem entre os países do mundo, especialmente os países muçulmanos.
No sábado, o Ministério do Interior saudita anunciou que Sheikh Nimr juntamente com outras 46 pessoas, que foram condenados por envolvimento em "terrorismo" e adotar uma ideologia "Takfiri", tinha sido executado.
Sheikh Nimr, um crítico do regime Riyadh, foi preso em 2012 na região de Qatif de província oriental xiita, que foi palco de manifestações anti-regime pacíficos no momento.
Ele foi acusado de instigar tumultos e minar a segurança do reino, fazendo discursos anti-governo e defender presos políticos. Nimr rejeitou todas as acusações como infundadas.
Em outros lugares, em sua mensagem, Rouhani disse que a nação iraniana muçulmana, junto com todos os muçulmanos de todo o mundo, a execução da batida Arábia Saudita de Sheikh Nimr mas não permitirá que grupos desobedientes e indivíduos no interior do país a utilizar este crime como um pretexto para realizar atos ilegais e causar desgraça para o estabelecimento islâmico.
O presidente iraniano acrescentou que todas as autoridades iranianas estão determinados a tomar uma ação firme para lidar com qualquer acto ilegal.
Na noite de sábado, a polícia iraniana impediu manifestantes de invadir a embaixada saudita em Teerã.
Segundo relatos, um número de manifestantes atiraram bombas incendiárias no prédio causando danos menores. As forças policiais, destacados para manter a ordem, dispersaram a multidão enfurecida.
Teerã Abbas Jafari Procurador-Geral Dolatabadi disse no domingo que 40 pessoas já foram identificados e presos por entrar nas instalações da embaixada saudita em Teerã. NOTA Arabia Saudita, acaba de cortar relações diplomáticas com Teerã, depois que teve sua embaixada incendiada por manifestantes iranianos.